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Comitè de Suport al MST de Barcelona

SUPORT MILITANTS MST PERNAMBUCO

Benvolguts amics/gues,
De nou, el poder repressor de les autoritats judicials brasileres s’ha posat en marxa. En aquest cas es a la regió de Gameleira a l’Estat de Pernambuco, on la Jutjessa ha decretat la presó de cinc militants del Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra.
Per això, us demanem que us adheriu a la carta adjunta, fent enviar una còpia les adreces que us indiquem i també a la nostra mstbcn@pangea.org.
Moltes gracies.
Cordialment
COMITÉ DE SUPORT AL MST
BARCELONA

ADRECES:

MST-PERNAMBUCO
e-mail cndhpe@mst.org.br ou mstperecife@yahoo.com.br

DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TJ-PE
José Antônio Macedo Malta
Fone/fax: (81) 32243119
(81) 34193311
(81) 34243811
e-mail: ouvidor@tjpe.gov.br

JUIZA DA COMARCA DA GAMELEIRA
Dulceane Maciel de Oliveira
Fone/fax : (81) 36791111 –

PROMOTOR DA COMARCA DA GAMELEIRA
Valdir Mendonça
Fone/fax : (81) 36791111

ALTRES ADRECES:
Governador Jarbas Vasconcelos
governo@fisepe.pe.gov.br

Vice-Governadoria de Pernambuco
vicegov@fisepe.pe.gov.br

Secretaria de Justiça e Direitos Humanos
sejudh@sejudh.pe.gov.br

Secretaria de Produção Rural e Reforma Agrária
Secretário: Ricardo Rodrigues

Procuradoria Geral do Estado
Procurador: Sílvio Pessoa
pge@fisepe.pe.gov.br
Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social
Sigla/nome curto: CENDHEC
Endereço Eletrônico: cendhec@elogica.com.br


MODEL DE CARTA


__________________________vem manifestar solidariedade as 150 famílias de trabalhadores/as rurais Sem Terra que há quatro anos reivindicam o direito social de existência na busca pela efetivação da Reforma Agrária, nas terras improdutivas da usina Estreliana, no município de Gameleira.

Compreendemos legítimo o direito de manifestação de todas/os que no exercício de sua cidadania reivindicam justas condições de sobrevivência. Assim, repudiamos a tentativa de intimidação dos trabalhadores que lutam pela Reforma Agrária com a recente decretação das prisões preventivas de Ivaldo Martins da Silva, Severino Herculano da Silva, Vilma Maria Herculano, José Bernardo de Sena e Jaime Amorim. A decretação de tais prisões denota ameaça à liberdade de reivindicação e criminaliza trabalhadores/as sem que haja os fundamentos plausíveis para aplicação de medida tão rigorosa, comprometendo dessa forma a credibilidade da justiça. A mesma justiça que custa a reconhecer o direito dos trabalhadores/as negando a imissão na posse da terra, ao mesmo tempo quer cercear a liberdade de ir e vir de trabalhadores/as que visam tão somente a efetivação mínima de direitos.

Entendemos que a luta dessas famílias visa não apenas a subsistência. A realização da reforma agrária implica, antes de tudo, na concretização de direitos fundamentais à educação, ao trabalho, à moradia, a centenas de famílias alijadas historicamente dos benefícios sociais.

Por ser de direito, apelamos para Vossa sensibilidade e pugnamos pela revogação das prisões decretadas contra os trabalhadores que participaram da justa manifestação realizada no último dia 15 de dezembro, buscando JUSTIÇA!

Atenciosamente,

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